segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

você, você, você


"Você me olhou como uma criança que é pega fazendo arte e eu te amei loucamente. (…) Eu tinha motivos reais, palpáveis e óbvios para te amar. Você é bonito, seu abraço é quente, seu sorriso tem mil quilômetros iluminados, seu humor me faria rir cem encarnações e você é bom em tudo, mesmo não querendo ser bom em nada. (…) Amava seus erros assim como amava os acertos, porque o que eu amava, enfim, era você."